4 de mai. de 2010

Voltando em breve...

Vocês provavelmente notaram que não tenho postado recentemente. Sim, isso é por causa da faculdade. Mas eu tenho uma surpresa para vocês em breve. Eu ainda tenho de trabalhar nos conceitos, interface, etc., então não se preocupem: vocês vão ver em breve algumas mudanças emocionantes.

26 de mar. de 2010

Entrevistando agora um ex-aluno de Princeton

Agora eu vou entrevistar um ex-aluno de Princeton. É uma honra conhecer alguém que dá tanta importância para a sua educação e que ajuda outros a também conseguirem sucesso educacional.

Peter Kurz é pai de David Kurz.


Ambos fazem parte da comunidade de Princeton. Ele como um ex-aluno formado em Política, e o filho como um aluno que irá se formar em biologia em 2012.

Princeton está classificada como a melhor universidade em diversas áreas, dentre elas a matemática, física e astronomia, economia, história e filosofia. A universidade tem somente 5000 alunos de graduação e 2400 alunos de pós-graduação. No entanto, está entre as universidades mais ricas do mundo, com uma dotação de mais de onze bilhões de dólares (a quarta maior do mundo), sustentada pelas contínuas doações de seus ex-alunos.
Dessa maneira, Princeton pode oferecer uma vaga justa a qualquer pessoa mesmo que ela não tenha condições de pagar os US$50620 anuais, devido às ajudas financeiras que a universidade oferece.

Perguntas: clique em leia mais para ler as respostas
     Em que você se formou?
     Como é a vida após a graduação? É mais difícil ou mais fácil?
     Como você se sente sobre ter seu filho a estudar na universidade que você se formou?
     O que você já sabe sobre o Brasil?
     Como você aprendeu Português?
    Várias pessoas admiram o povo dos Estados Unidos pelo apoio que os alunos dão às universidades. Como você apoia Princeton e quão importante é isso para você?
      Que tipo de alunos é Princeton procurando?
    O que você tem a dizer aos brasileiros interessados em ir para Princeton ou de qualquer outra faculdade de prestígio nos Estados Unidos?

      Perguntas dos leitores do blog:
           Estudar na Universidade de Princeton foi de alguma forma determinante, importante, fundamental? Como? (Pergunta de Marilia Costa, professor de Português e de Inglês, Doutoranda em Linguística e Língua Portuguêsa na Unesp (Universidade Estadual Paulista)).
           O que mudou na Universidade desde que você se formou? Como essas mudanças foram responsáveis pela manutenção ou mesmo pelo aumento do status da universidade? (Pergunta de Rafael Jordan).

          20 de mar. de 2010

          Comfort food

           
          Comfort food é todo o tipo de comida que lhe dá conforto, saciedade e prazer. Por extensão, determinar quais comidas fazem parte da lista de comfort foods é algo pessoal. No meu caso, a sobremesa mais confortante que existe é o bolo de cenoura com cobertura de cream cheese (sinceramente, não sou tão fã assim de chocolate). O sabor é único e marcante, devido ao toque de canela que vai na massa; além disso, a cobertura de cream cheese é aveludada. Clique em leia mais para ver a receita.

          6 de mar. de 2010

          Entrevistando um aluno de Princeton

          Então, eu prometi que entrevistaria um aluno de Princeton. 




          David Kurz está cursando Biologia e ele se interessa muito pelo Brasil. Ele nos deixa alguns conselhos, e também nos conta algumas de suas experiências em Princeton. 



          Idade: 19


          Classe de 2012






          Perguntas (Clique em "Leia mais" para ver as respostas): 
          1. O que você acha que o ajudou a ser aceito em Princeton? 
          2. Como são as aulas de Princeton? Quais são as suas favoritas? 
          3. Como são as atividades extracurriculares em Princeton? Você faz parte de algum grupo? 
          4. Como é a comunidade da Universidade? Como é viver em um dormitório? 
          5. O que você acha de estudar na mesma universidade em que seu pai se formou? 
          6. Quais são os seus interesses no Brasil? Qual parte do país que você planeja visitar no futuro? 
          7. A maioria das pessoas valoriza “o espírito de escola.” No Brasil, isso é algo raro. Como é o espírito escolar de Princeton e quão valioso ele é para você? 
          8. O que você tem a dizer aos brasileiros interessados em ir para Princeton ou para qualquer outra faculdade de prestígio no mundo? 
          9. O que você espera de Princeton no futuro? Quão importante você acha que ter se formado nessa faculdade vai ser para você?(Pergunta de Marília Costa, professora de Português e de Inglês, Doutoranda em Linguística e Língua Portuguesa na Unesp.)
          10. O que fez você escolher Princeton? O que você acha que é único sobre a faculdade? (Pergunta de Rafael Jordan) 
          "Apliquem, Apliquem, Apliquem! O que você tem a perder? Cerca de 10% do corpo discente aqui é composto de estudantes internacionais, e a diversidade é comemorada por quase todos."







          2 de mar. de 2010

          "Listen to your heart"

          "Ouça o seu coração," já dizia aquela música dos anos 80 que eu odeio. Talvez odeie tanto que ignorei a mensagem e só percebi que é tão importante quando alguém tirou as vendas do preconceito dos meus olhos.
          Não importa o que os outros pensem de mim, ou se a faculdade A é melhor do que a Z. Eu só tenho que ouvir o meu coração.

          Em breve, no meu blog, postarei entrevistas com estudantes e ex-estudantes de Princeton. Espero que os leitores aprendam um pouco mais sobre a faculdade e se interessam em entrar em faculdades de prestígio no exterior.

          25 de fev. de 2010

          Cupcakes na moda!

          Os cupcakes estão por todos os lados! Milão, Paris, e até entre amigos! Sinceramente os de Paris são os mais bem decorados, mas quem se importa?! O que aconteceu com os muffins e as bagels e os churros? Será que daqui a pouco vamos ter carrocinhas de cupcakes na rua? (Não devia ter comentado isso, alguém vai roubar minha ideia). Brevemente a ONU vai enviar caixas de cupcakes para o Haiti em vez de dar assistência médica.
          Mas qual será o problema? Será que essa é mais uma conspiração do "imperialismo norte-americano?" Não se sabe. (Mas tomem cuidado com as acusações, o FBI pode certamente prendê-lo por desvendar os planos secretos dos cozinheiros do governo dos Estados Unidos).
          Temos de lutar contra essa epidemia! Muitos já começaram a montar centros de reabilitação, e você pode fazer a sua parte. Rejeite qualquer forma de bolo em formato de copo com algum tipo de cobertura (tomem cuidado para não rejeitarem os muffins). Também ignorem qualquer referência ao substantivo "cupcake," ou, como os puristas da língua dizem, "bolos de copo". Não se deliciem com essa aberração, nem ao menos experimente um pedaço: o risco de vício é eminente. Nem ao menos se atrevam a olhar para essas guloseimas: alguns dizem que foram criados pela própria medusa.
          Lutemos para que tenhamos nossa dignidade de volta. Espalhem esse manisfesto!

          22 de fev. de 2010

          Pai-e-filho

          Pai e filho sempre brigam certo? Vamos dizer que sim, que pelo menos uma vez um filho já levantou a voz ao seu pai. Brigas entre um pai e um filho são mais comuns na adolescência, uma fase em que alguns jovens reclamam da autoridade dos pais, e outros reclamam da sua permissividade. Diversos estudiosos já tentaram explicar esse fenômeno. Alguns dizem que há uma briga para mostrar maior virilidade: talvez não só no sentido literal da palavra, mas também há uma briga para se decidir quem está mais certo. Carlos Drummond de Andrade é um exemplo de um filho que não se dava bem com o pai. Drummond só concluiu o curso de farmácia para entregar o diploma ao pai, já que ele o tinha obrigado a estudar na faculdade. Drummond demonstra o seu medo e a rigidez de seus pais nos versos de "Noturno:"

          “(…)
          Que noite mais comprida desde que nasci.
          Viajando parado. O escuro me leva
          sem nunca chegar. Sem pedir abença
          como vou saber que não vou sozinho?
          Que o mundo está vivo? Abença papai,
          abença mamãe. Mas falta coragem
          e peço pra dentro. Dentro não responde.”

          Mas será que pai e filho não podem viver harmoniosamente? A resposta é óbvia e a fórmula é simples:

          Para um bom relacionamento pai e filho deve existir, entre os dois:
          1. Amor incondicional (Pai e filho devem se amar mesmo que um não faça o que agrade o outro, e mesmo que um decepcione o outro. O amor na família não é algo descartável);
          2. Maturidade (Anos depois da morte do pai de Drummond, o poeta declarou que ele não concordava com as atitudes do pai, porém ele as entendia. Maturidade está diretamente ligada ao entendimento. Se ambas a partes forem maduras, ou ao menos respeitar as diferenças, o relacionamento será saudável).
          Simples, não? Na verdade, para muitos esses dois pontos são difíceis de serem mantidos. Mas se fosse fácil, qual seria a graça?

          9 de fev. de 2010

          Valentine's Day


          Coloquem para traduzir legendas para português.

          4 de fev. de 2010

          O foie gras estava delicioso. Qual a sobremesa?


          Me lembrei de um episódio de mythbusters em que eles provam que é possível polir cocô. E, metaforicamente, eu também poli fezes, só que na cozinha. Na verdade eu fiz um twix meio-derretido ficar com perfil de sobremesa de restaurante francês. Não que twix seja ruim, mas ninguém nunca iria servir esse chocolate depois de ter servido foie gras. O antes está aí em cima e o depois aqui em baixo:

          2 de fev. de 2010

          Mini-pizza para lanchar de madrugada.

          Simples e delicioso. Quando a fome vier no meio da madrugada, pegue massa de pastel, tomates cereja, mozzarella, e presunto ou peito de peru. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Para os tomates, pique-os em 4 e coloque-os sobre a massa. Na verdade, eu tiro a pele e as sementes dos tomates, polvilho um pouco de creme de cebola e açúcar mascavo. O creme de cebola evita que os tomates soltem muita água, e também dão sabor à pizza; o açúcar mascavo tira a acidez do tomate e também dá sabor, deixando os tomates com um sabor mais maduro. Claro que colocar molho de tomate pronto é mais prático que usar os tomates frescos, mas não é tão saboroso. Depois coloque o queijo e o presunto e coloque um pouco de orégano por cima. Asse até as massa dourar e o queijo derreter.

          Uma outra maneira de deixar a pizza um pouco mais tipicamente italiana é usar mozzarella de búfala e manjericão.

          1 de fev. de 2010

          Tantos canais e o que assistir.

          Muitos me criticam pelo fato de eu assistir alguns desenhos animados ou algumas séries teen. Algumas vezes certas pessoas me encaram com um olhar estranho de você-já-está-muito-velho-para-isso. Segundo eles, eu qualificaria para assistir Criminal Minds, Bones, e CSI. Mas, sinceramente, esses programas são mais infantis do que os que passam no Playhouse Disney.
          Séries sobre tentativas de fuga de prisão, aviões que caem em ilhas, ou vampiros que se envolvem em relações amorosas são um retrocesso na estabilidade emocional e (dependendo da série) na capacidade crítico-analítica de um indivíduo.
          Por exemplo, ao se comparar Vampire Diaries com Phineas and Ferb, percebe-se que a série sobre vampiros não passa de entretenimento para garotas adolescentes, enquanto o desenho é responsável pelo desenvolvimento intelectual e de caráter de uma criança. Phineas e Ferb são dois garotos criativos, inventores, que, instintivamente, seguem os padrões da meritocracia. O fato dos dois serem muito jovens para, por exemplo, utilizarem engenharia reversa ou para explicarem teoria quântica é recorrente no programa, mas os garotos nunca ficam desanimados e nunca pensam em desistir. Ora, os fãs de Vampires Diaries provavelmente (claro quem sempre há exceções) nunca ouviram falar em engenharia reversa, e provavelmente nunca entenderão teoria quântica, mas um programa infantil consegue ser tão superior que ensina tais conceitos às crianças que têm o Warner Channel bloqueado pelo controle dos pais.
          Claro que o enredo dos desenhos é adaptado a crianças, porém é uma atividade intelectualmente mais ativa para um adulto que ficar horas hipnotizado por Two and a Half Man. E obviamente não é toda série infantil que estimulante para a mente (destaco a má atuação em Eu a Patroa e as Crianças e a trama mal-escrita de H2O, Meninas Sereias). E nem toda série adulta é um desastre para a mente (ressalto as maravilhosas sátiras aos costumes ocidentais em Os Simpsons (sim, Os Simpsons é considerado adulto) e em Friends, além disso, CSI até que faz alguns neurônios funcionarem, mas só alguns).
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